1969 Dodge Dart GTS
Depois de um final de semana agitado, que me afastou do blog e me deixou algumas dezenas de reais mais pobre, enfim sento pra escrever sobre o saldo final da peregrinação que fiz - que de espiritual não tem nada, claro. Nos próximos dias, até a véspera de Natal, blogarei sobre dicas de presentes para esta data especial, que tanto nos depena financeiramente. Prepare a carteira e um bom colírio pois as imagens serão fortes, e a tentação irresistível.
Feita a introdução fatalista/sensacionalista, vamos lá para mais um ... pseudo-review.
HOTWHEELS? Nah, é bem melhor que isso...
Sempre que passo no supermercado fico tentado a levar um Hotwheels.
E sempre desisto. Os brinquedos possuem preços bons, são variados e tem para todos os gostos, mas ainda não encontrei algum que me agradasse. Junte isso à minha aversão natural a coleções de carrinhos e pronto: aí que não dá jogo mesmo. Na verdade a intenção em começar a colecionar algo do gênero tem mais a ver com a onipresença desta linha de toys do que com uma verdadeira paixão por este tipo de coleção. Tenho que dar o braço a torcer e reconhecer o sucesso e alcance da marca - você acha HotWheels na locadora, na loja de som, na farmácia... é mais fácil você comprar meia dúzia deles do que de pães, quando vai até a padaria.
Mas eis que, enfim, me rendi aos minis motorizados. Neste domingo, ao entrar numa loja de brinquedos importados, acabei não suportando a tentação, e acabei levando cinco carrinhos die-cast, da marca Johnny Lightning pra casa.
- 1969 AMC AMX
Na verdade eu já conhecia há algum tempo os carrinhos JL. Me recordo de trombar pela primeira vez com eles numa loja de discos, e daí em diante não parei mais de persegui-los. Sempre que encontrava algum modelo em qualquer lugar, tinha que dar uma olhada rápida para avaliar o dito-cujo - aliás, pobres daqueles que acompanham um colecionador e ouvem essa frase fatal, sinônimo de "chá-de-cadeira".
Feita a introdução fatalista/sensacionalista, vamos lá para mais um ... pseudo-review.
HOTWHEELS? Nah, é bem melhor que isso...
Sempre que passo no supermercado fico tentado a levar um Hotwheels.
E sempre desisto. Os brinquedos possuem preços bons, são variados e tem para todos os gostos, mas ainda não encontrei algum que me agradasse. Junte isso à minha aversão natural a coleções de carrinhos e pronto: aí que não dá jogo mesmo. Na verdade a intenção em começar a colecionar algo do gênero tem mais a ver com a onipresença desta linha de toys do que com uma verdadeira paixão por este tipo de coleção. Tenho que dar o braço a torcer e reconhecer o sucesso e alcance da marca - você acha HotWheels na locadora, na loja de som, na farmácia... é mais fácil você comprar meia dúzia deles do que de pães, quando vai até a padaria.
Mas eis que, enfim, me rendi aos minis motorizados. Neste domingo, ao entrar numa loja de brinquedos importados, acabei não suportando a tentação, e acabei levando cinco carrinhos die-cast, da marca Johnny Lightning pra casa.
- 1969 AMC AMX
Na verdade eu já conhecia há algum tempo os carrinhos JL. Me recordo de trombar pela primeira vez com eles numa loja de discos, e daí em diante não parei mais de persegui-los. Sempre que encontrava algum modelo em qualquer lugar, tinha que dar uma olhada rápida para avaliar o dito-cujo - aliás, pobres daqueles que acompanham um colecionador e ouvem essa frase fatal, sinônimo de "chá-de-cadeira".
1963 Citroen DS Coupe
As miniaturas possuem um grau de detalhismo assombroso. Placas com inscrições perfeitamente legíveis, cores brilhantes, pintura sem borrões e um ótimo acabamento são motivos mais que suficientes para atrair a atenção de qualquer colecionador, iniciado ou não neste hobby.
1965 Shelby Cobra 427 Ao mexer na gôndola dos produtos JL, pude notar que as miniaturas sempre vêm acompanhadas de algum brinde adicional - imãs, disquinhos, etc. No caso dos quatro que adquiri, da série 60s Sizzle, os mimos são caixinhas para guardar os respectivos modelos - com um desenho bacanudo dos veículos, num estilo rascunho colorido, na frente delas.
A única crítica que tenho vai para as embalagens. O visual é pouco atraente, pra lá de preguiçoso na minha opinião... mesmo o texto do verso, onde podemos encontrar um checklist com fotos dos modelos da linha, é corrido e padronizado - melhor seria um breve resumo ou histórico sobre o carro que inspirou a réplica. Até para os leigos como eu não ficarem perdidos.
Felizmente, a empresa fabricante já informou que em 2007 o visual das embalagens passará por mudanças - inclusive com uma bem-vinda repaginada no logo, que ganhou em dinamismo e estilo.
Se você já coleciona os modelos Johnny Lightning e tem algo a acrescentar ou para dividir conosco, fique a vontade e poste seus comentários a respeito. Serão mais que bem-vindos.
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