No Japão é muito comum se encontrar máquinas vendedoras em todo lugar,(as chamadas jidouhanbaiki). Ainda mais comum é ver ao seu redor grupos de jovens das mais variadas tribos, aglomerados nos locais como se elas fossem o equivalente ao bar ou padaria brasileira. As tais maquininhas são onipresentes, e tem um vasto menu de opções: refrigerantes, café, lamen (o nosso conhecido miojo, mas sem o sabor de isopor), cigarros, gashapons, camisinhas, querosene, máquinas fotográficas...
É uma indústria monstruosa, representada por 5.5 milhões de jidouhanbaiki, o que dá uma média de 1 máquina para cada 20 habitantes, de acordo com a Japan Vending Machine Manufacturers Association. E movimenta mais do que uns trocados: cerca de 56 bilhões de dólares em vendas , só no ano passado.
Como aceitam moedas comuns e não fichas, a compra por impulso é inevitável. Confira a lista de maquinhas exóticas que um fotógrafo conhecido como PHOTOMANN inventariou em seu site. Caso queira ler mais a respeito deste humilde nicho de mercado, veja a matéria publicada pela versão asiática da revista TIME.
É uma indústria monstruosa, representada por 5.5 milhões de jidouhanbaiki, o que dá uma média de 1 máquina para cada 20 habitantes, de acordo com a Japan Vending Machine Manufacturers Association. E movimenta mais do que uns trocados: cerca de 56 bilhões de dólares em vendas , só no ano passado.
Como aceitam moedas comuns e não fichas, a compra por impulso é inevitável. Confira a lista de maquinhas exóticas que um fotógrafo conhecido como PHOTOMANN inventariou em seu site. Caso queira ler mais a respeito deste humilde nicho de mercado, veja a matéria publicada pela versão asiática da revista TIME.