Embora o título do post seja um péssimo trocadilho, o aviso é importante e muito conveniente, ainda mais neste período de compras natalinas, quando batalhões de pais e colecionadores saem às ruas para atacar qualquer ítem com o termo "promoção" etiquetado em cima.
Na verdade já faz um tempo que eu queria comentar um artigo que li na véspera do dia das crianças, no jornal Folha de São Paulo (Caderno Cotidiano). De autoria da repórter Cláudia Collucci, foi publicado em 11 de Outubro de 2006, com o título "Brinquedo pirata tem até lixo hospitalar".
A reportagem aborda o alto risco que o consumo de piratas traz para a saúde dos consumidores, tendo em vista os materiais suspeitos utilizados, a total ignorância às normas de segurança e a proveniência duvidosa, resultante direta da falta de fiscalização gerada pela própria situação. O foco principal da reportagem é o perigo que tudo isso representa para as crianças, mas podemos também incluir tranquilamente neste grupo os colecionadores e(ou) customizadores de brinquedos.
Quer um bom exemplo? Você sabia que a alta concentração de metais pesados contidos na pintura de uma action figure pode contaminar o sistema nervoso, medula óssea e rins? E tudo isso pela simples manipulação da peça?
Por uma simples questão de preço, o pai zeloso pode estar levando uma bomba-relógio para casa, e pronta para ser colocada na mão de seu rebento...
Mas o título da reportagem entrega a parte mais sinistra do texto: o fato de, por questões de economia, os fabricantes de brinquedos piratas usarem até mesmo plástico reciclado proveniente de lixo hospitalar em suas "produções".
Portanto, se você acha que encontrou um"negócio da China", pense duas vezes antes de comprar. Customizar um simples bonequinho ou dá-lo de presente, pode ser o primeiro passo para enterrar sua saúde - ou a de seu filho.
Na verdade já faz um tempo que eu queria comentar um artigo que li na véspera do dia das crianças, no jornal Folha de São Paulo (Caderno Cotidiano). De autoria da repórter Cláudia Collucci, foi publicado em 11 de Outubro de 2006, com o título "Brinquedo pirata tem até lixo hospitalar".
A reportagem aborda o alto risco que o consumo de piratas traz para a saúde dos consumidores, tendo em vista os materiais suspeitos utilizados, a total ignorância às normas de segurança e a proveniência duvidosa, resultante direta da falta de fiscalização gerada pela própria situação. O foco principal da reportagem é o perigo que tudo isso representa para as crianças, mas podemos também incluir tranquilamente neste grupo os colecionadores e(ou) customizadores de brinquedos.
Quer um bom exemplo? Você sabia que a alta concentração de metais pesados contidos na pintura de uma action figure pode contaminar o sistema nervoso, medula óssea e rins? E tudo isso pela simples manipulação da peça?
Por uma simples questão de preço, o pai zeloso pode estar levando uma bomba-relógio para casa, e pronta para ser colocada na mão de seu rebento...
Mas o título da reportagem entrega a parte mais sinistra do texto: o fato de, por questões de economia, os fabricantes de brinquedos piratas usarem até mesmo plástico reciclado proveniente de lixo hospitalar em suas "produções".
Portanto, se você acha que encontrou um"negócio da China", pense duas vezes antes de comprar. Customizar um simples bonequinho ou dá-lo de presente, pode ser o primeiro passo para enterrar sua saúde - ou a de seu filho.
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Quem tiver acesso ao conteúdo online da Folha de São Paulo, procure pela matéria pois vale muito a pena ler. E para aqueles que quiserem conhecer melhor a repórter, visitem seu blog : "Quero ser mãe".
