A atriz Lynda Carter, que estrelou a série da Mulher Maravilha nos anos 70, ainda encarna na imaginação de toda uma legião de fãs, a imagem definitiva da personagem ( merecidamente, já que a beleza e o carisma de Lynda era o que mais chamava a atenção na série). Pensando nisso, e antes tarde do que nunca, a DC DIRECT e a atriz se uniram para um lançamento imperdível: uma versão em miniatura, feita de porcelana, de Lynda encarnando a Mulher Maravilha. Com previsão de lançamento para Abril de 2007 - caso não ocorra nenhum atraso, o que não é incomum para a DCD - o "brinquedinho" sairá em tiragem limitada e pelo preço camarada de cerca de 195 doletas. Até eu que não sou fã da heroína compraria sem pestanejar. Quem sabe na próxima encarnação...
SILENT HILL - O FILME :
Quando ouvi falar que Silent Hill viraria filme, até fiquei ansioso, mas já não esperava muito - a última adaptação que me causara alguma curiosidade, Resident Evil, já havia me tirado a fé na raça humana há muito tempo, e me vacinado contra este tipo de filme baseado em games de sucesso. Mesmo assim, como acho o jogo muito bacana, principalmente o segundo, resolvi dar uma chance. Porém, quebrei a cara. Acreditem, não vale um centavo. Tem um bom clima? Tem. Mas o roteiro rídiculo e a direção capenga tornam a experiência de ver ao filme uma tortura. Meu conselho: só assistam se passar na tv ou quando o dinheiro gasto no cinema ou na locação for de terceiros. Do contrário, você certamente sairá da sala de exibição ou da sala de estar, com aquela sensação de ter ficado uns dez reais mais pobre e com uns milhões de neurônios a menos. Os meus se suicidaram logo no meio do filme.
Se vocês não conhecem o jogo, ou conhecem, já sabem (ou irão saber agora, logo abaixo) que a abertura do segundo game, já daria um roteiro melhor para cinema do que o trabalho porco que foi feito.
Resumidamente, a história do game é assim: James Sunderland, após perder sua esposa, Mary, vive entre a loucura e a sanidade...até que recebe uma carta dizendo que sua amada ainda está viva, e morando num local chamado Silent Hill - e está a sua espera! Trama banal? LONGE DISSO. O jogo, num clima que foi até bem refeito no filme, tem uma história envolvente MESMO, e muito instigante, com um elenco de coadjuvantes, inclusive, que chamam de fato a atenção do jogador - diferente do roteiro que foi para a tela grande, onde chega a ser constrangedor a atuação dos secundários.
SILENT HILL - O FILME :
Quando ouvi falar que Silent Hill viraria filme, até fiquei ansioso, mas já não esperava muito - a última adaptação que me causara alguma curiosidade, Resident Evil, já havia me tirado a fé na raça humana há muito tempo, e me vacinado contra este tipo de filme baseado em games de sucesso. Mesmo assim, como acho o jogo muito bacana, principalmente o segundo, resolvi dar uma chance. Porém, quebrei a cara. Acreditem, não vale um centavo. Tem um bom clima? Tem. Mas o roteiro rídiculo e a direção capenga tornam a experiência de ver ao filme uma tortura. Meu conselho: só assistam se passar na tv ou quando o dinheiro gasto no cinema ou na locação for de terceiros. Do contrário, você certamente sairá da sala de exibição ou da sala de estar, com aquela sensação de ter ficado uns dez reais mais pobre e com uns milhões de neurônios a menos. Os meus se suicidaram logo no meio do filme.
Se vocês não conhecem o jogo, ou conhecem, já sabem (ou irão saber agora, logo abaixo) que a abertura do segundo game, já daria um roteiro melhor para cinema do que o trabalho porco que foi feito.
Resumidamente, a história do game é assim: James Sunderland, após perder sua esposa, Mary, vive entre a loucura e a sanidade...até que recebe uma carta dizendo que sua amada ainda está viva, e morando num local chamado Silent Hill - e está a sua espera! Trama banal? LONGE DISSO. O jogo, num clima que foi até bem refeito no filme, tem uma história envolvente MESMO, e muito instigante, com um elenco de coadjuvantes, inclusive, que chamam de fato a atenção do jogador - diferente do roteiro que foi para a tela grande, onde chega a ser constrangedor a atuação dos secundários.